segunda-feira, 8 de maio de 2017

Óleo de canola, óleo de soja, óleo de milho...

Você sabe que o azeite de oliva vem a partir das azeitonas e que o óleo de gergelim vem das sementes do gergelim. E o óleo de canola? Vem das sementes de canola, certo?



SÓ QUE NÃO!!! O óleo de canola é feito a partir da colza. Ele funciona bem como um óleo industrial, NÃO COMO ALIMENTO! Tem sido usado em velas, sabões, batons, lubrificantes, tintas e biocombustíveis mesmo inseticidas.

Como todos os óleos vegetais modernos, o óleo de canola passa pelo processo de refino, branqueamento e degumming - que envolvem altas temperaturas ou produtos químicos de segurança questionável.

Pelo fato do óleo de canola ser rico em ácidos graxos ômega 3, que se torna facilmente rançoso e fétido quando submetido ao oxigênio e altas temperaturas - ele necessita ser desodorizado.

O processo de desodorização padrão REMOVE GRANDE PARTE DO ÔMEGA 3, transformando-os em ácidos graxos trans. E esse ácido não está listado no rótulo, porém, pesquisas realizadas na Universidade da Flórida em Gainesville encontraram níveis trans tão elevados, como 4,6% em óleo líquido comercial.

Esses são os tipos de óleos que você deve evitar: óleos hidrogenados e/ou parcialmente hidrogenados. Os ácidos graxos trans são o resultado desse processo de hidrogenação. Eles são perigosos subprodutos e destruidores de sua saúde. Na realidade você não deve utilizar: óleo de milho, óleo de soja, óleo de girassol, etc. Esses óleos vegetais são INFLAMATÓRIOS, que podem causar diversos problemas, tais como:
- Anormalidade nas plaquetas;
- Problemas cardiovasculares;
- Retardo no crescimento (fórmulas infantis);
- Danos dos radicais livres;
- Riscos de câncer mais elevado devido ao processo de hidrogenação.

Boas opções para cozinhar são BANHA DE PORCO, AZEITE e ÓLEO DE COCO.

Por Dra Dayse Caldeira

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